É uma tolice acreditar que temos que nos render à inteligência artificial. Temos sim é que fazê-la trabalhar em prol de uma sociedade melhor, por mais jargão que isto soe. Isto é conhecer bem as tecnologias disponíveis, bem traduzir esforços intelectuais humanos em plataformas e, tal qual um maestro rege a sua orquestra, regermos bem as nossas vidas com um certo apoio da IA em suas diversas facetas: a de colaborador, de empresário, de consumidor, de amigo, de pai, mãe ou filho, de irmão, e por aí vai.